Viagem de Finalistas do 9º ano
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Este conto é verdadeiro e passou-se do dia 23 para 24 de Junho de 2009, no Luso (Portugal). Vou passar a descrever.
Tinha 14 anos na altura (bem hoje tenho 15), fisicamente tenho uma estatura média, olhos “cor de mar em dias de tempestade”, cabelo com um comprimento médio e é Castanho Claro, com reflexos louros, tenho também um corpo definido.
Em Maio decidi, com a colaboração da turma (bem de alguns), planear uma viagem de finalistas. Tudo ficou programado. No dia 23, de manhã, fui ter com alguns dos meus colegas, todos giros ou bons, mas todos heteros pensava eu…
Arrancamos da porta da escola e o gajo mais bom, que tinha 15 anos e fisicamente era moreno, cabelo com um comprimento médio e castanho-escuro, com olhos “cor de avelã”, corpo definido, um gato, tal como eu… Fomos o caminho todo, uns 200km, a conversar e a ouvir musica. Eu sempre gostei deste gajo e andávamos sempre vestido de igual, tínhamos o mesmo penteado, gostávamos das mesmas coisas (quase tudo) e jogávamos sempre na mesma equipa de futebol, ele era o meu ídolo e eu era o dele. Quando chegamos, havia 4 quartos, 3 para os 6 rapazes e 1 para as três raparigas. Eu fiquei com o meu “ídolo”… Os dois sozinhos no mesmo quarto, no inicio pensei que íamos fazer merda, mas a noite guardava-nos outras surpresas… Mal chegamos ao quarto, vestimos os calções e fomos para a piscina, até ao meio-dia, hora em que fomos almoçar, durante a tarde tivemos também na piscina, até às 18h, voltamos para o quarto, tomamos banho juntos, mas isso já tínhamos feito, nada novo. Fomos jantar e ele disse-me que estava cansado e que ia para o quarto, então acompanhei-o, vimos um pouco de televisão, mas ele acaba por a desligar… Ele diz-me que tinha ficado teso a olhar para mim (eu apenas durmo com os boxers, tal como ele) e que agora tinha que fazer alguma coisa, nesse preciso momento levanta-se e salta para cima de mim e começa-me a beijar e ele nota que eu também o beijo e que tinha ficado teso. Mal notei o que estava a acontecer quis parar, mas ele declarou que me amava muito e que ele sabia que eu também o amava, não resisti, abri o jogo. Disse-lhe tudo, no fim ele beijou-me ainda com mais paixão e eu também. Enquanto curtíamos, começamos a explorar o corpo um do outro com as mãos, mexi-lhe no cabelo, peito, piça, cu, e ele fez o mesmo. Nós já conhecíamos, mais ou menos, o corpo um do outro, já sabia, por exemplo que a piça dele media 18cm, como a minha, apesar que a minha era um pouco mais grossa que a dele. Comecei a beijar-lhe o peito, sempre a descer até ao pau, sempre devagarinho, a noite ainda era uma criança e prometia ser a mais feliz da minha vida. O nosso quarto era espaçoso, duas camas grandes, uma televisão com ligação por satélite, dois quadros de paisagens pintadas a óleo, com uma casa de banho, com uma banheira de emersão, o quarto era iluminado por dois candeeiros de parede, que estavam com pouca intensidade, não o cenário mais romântico, mas não era nada mal. Comecei-lhe a chupar devagar o seu mastro, lambi todo o corpo e a cabeça rosadinha, as bolas não foram excepção, ele tinha alguns pelos pequenos que tinham sido rapados na noite anterior com a gilete, comecei por engolir as bolas e por lamber suavemente à volta, enquanto ele gemia baixinho. Logo de seguida, levanto-me e de joelhos perto da cara dele começo-lhe a beijar a cara, enquanto ele tirava-me devagarinho os boxers e começa-me a chupar demoradamente a cabeça da minha piça. De repente, para e diz-me que era a sua primeira vez e pergunta-me se eu também era virgem, respondi-lhe que sim e ele volta-me a beijar na boca e começa-se a enrolar todo em mim e começa a “foder a minha piça” com a dele, já estava a delirar completamente. Ele volta e chupar a minha piça com carinho e faz-me declarações de amor, pede-me para ser seu para toda a vida. Ele lambeu-me o pau e as bolas muito bem, até à pergunta da primeira vez, que fui eu que lhe fiz. Decidi-mos fazer um troca-troca. Começando ele por me comer. Olhei para o relógio de pulso que estava na mesinha de cabeceira, era meia-noite, os outros que tinham estado no bar do hotel, a cantar Karaoke, deviam estar a ir para a cama, pois o bar fechava à meia-noite e ninguém lá podia ficar. O meu novo namorado diz-me que não tinha nenhum preservativo e eu digo que por mim não há problema, ao que ele responde que por ele também não, que me amava o suficiente e verdade seja dita nem queria que a minha primeira fosse com preservativo. Ele decide-me comer na posição de frango assado, porque assim eu via ele a me comer e podíamos curtir ao mesmo tempo. Pôs-me um pouco de sabonete líquido no cu e na piça dele. Põe a cabeça da piça dele perto da minha entrada e pergunta-me se eu estou preparado, claro que sim foi a minha resposta, então ele começa a por pôr a cabeça dentro do meu cu e começa-me a doer muito e beija-me, dizendo que já ia passar, coisas assim. Quando me habituei à cabeça, ele enfia até meio, uma dor quase insuportável, torna-me a beijar repete as cenas românticas, começo a sentir prazer e ele enfia o resto, novamente dor. Deita-se sobre mim e beija-me na boca e diz que já está tudo, que quando a dor passa-se que ia começar com um vai-vem suave. Começo a sentir muito prazer, ponho um sorriso perverso na minha boca e ele começa com o vai-vem. Só sentia prazer, todas as minhas células gritavam de autêntico prazer. Ele começa a me comer um pouco mais devagar enquanto me beijava, com a sua boca que sabia a laranja, por causa dos vários Halls de Laranja, que ele chupava. Enquanto namoramos fiquei com muitos Halls dele na minha boca. Ele aumenta o ritmo e diz que se vai vir, eu digo-lhe para ele por a piça dele na minha boca que eu queria comer a esporra toda. Ele mete-a e manda-me chupar, comecei a chupa-la muito depressa e ele não aguenta e vem-se na minha boca, sem exagerar cinco jactos de esporra, que eu engoli, era o meu premio, não era a primeira vez que eu chupava esporra, porque quando batia à punheta, sozinho (às vezes batia, quando ele vinha minha casa dormir, batia-mos juntos, media-mos as pirocas um do outro, mas na altura era só brincadeiras) bebia a minha esporra, mas a dele tinha um sabor diferente que eu adorei. Ao contrário do que eu pensava, ele disse-me que agora era a minha vez de o comer, então pus-lhe um pouco de lubrificante no cu e pus um pouco na minha piroca. Ele pôs-se como eu tinha estado e diz para eu começar. Enfiei a cabeça, devagar custou um pouco porque o cu dele era muito apertado, mas lá entrou. Quando entrou ele começou a chorar, mas disse que era um homem forte e que ia aguentar até ao fim, como eu tinha aguentado. Ele começa a se sentir melhor e enfio até metade, novamente começou a se queixar, então eu beijo-o e digo-lhe ao ouvido que já ia passar. Quando ele fica melhor enfio tudo e deito-me logo por cima dele e beijou-o e volto a lhe dizer que já ia passar. Quando ele sorri-me com olhar perverso já sei que ele só sentia agora prazer. Começo com um vai-vem suave, até para eu não me vir. Ele começa a pedir com mais força, pedido que concretizo. De repente aviso-o que me vou vir, logo ele sai de mim e diz que também quer provar a minha esporra e meto-a na boca dele e ele começa a chupa-la, não aguentei vim-me logo, muita esporra para ele beber e como ele bebeu. Disse-me que agora queria dormir comigo, juntinhos, na mesma cama. Olhei novamente para o meu relógio era duas da manhã. Fomos para a cama dele que estava fria pois a minha estava toda desfeita e quente. Deitamo-nos nus e enrolamo-nos um no outro e começa-mos a curtir, passamos assim a noite. Na manhã seguinte quando acordei, ele estava já acordado a olhar para mim, disse-me que já estava acordado à meia hora, mas que não tinha coragem para se mexer e me acordar, por isso tinha ficado o tempo todo a olhar para mim a me ver dormir. Fomos tomar banho juntos, na grande banheira de emersão. Ligamos a hidromassagem e curtimos mais um pouco e decidimos, visto que ainda era cedo (eram seis da manhã, só tínhamos dormido quatro horas, mas estávamos completamente despertos), ir dar uma volta pela vila. Enquanto nos vestíamos rapidamente, um pouco molhados, o meu telemóvel tocou, era a minha mãe a dizer que tinha ligado às 22h, mas que eu não tinha atendido e a perguntar se estava tudo bem e eu respondi-lhe :
ONTEM FOI O MELHOR DIA DA MINHA VIDA!
Autor : Gaspar ( Portugal )
Observações :
O texto é originário de Portugal, apresentando por este motivo um português diferente do português do Brasil