quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Conto Erótico




Primos gêmeos inesquecíveis



    Desde pequeno, quando ainda tinha 07 anos, adorava passear na casa de uma tia que tinha dois meninos gêmeos, na época com 17 anos. Eles eram demais ! Me tratavam com muito carinho, brincavam comigo de pega-pega, esconde-esconde e outras brincadeiras.    A gente fazia guerra de travesseiros na cama da titia e eles me agarravam na brincadeira de luta, era bom demais.   Lembro que nesse rola-rola, muitas vezes eu me sentia a mortadela do sanduíche e isso ficou marcado na minha memória deixando em mim um resquício de algo diferente que mudaria a minha relação com os meninos em geral. Por motivos profissionais meus tios tiveram que se mudar para uma cidade muito longe da minha e eu fiquei muitos anos sem vê-los. Nessa período eu tentava repetir com meus amiguinhos aquela relação, mas nunca mais foi a mesma coisa.
   Aos 12 anos comecei a despertar precocemente para o sexo, só que de maneira diferente. Eram os meninos que me atraíam o interesse, adorava vê-los no vestiário, totalmente nus, especialmente os mais velhos que já apresentavam os primeiros pêlos na virilha. Não sei se foi por isso mas meu corpo foi se desenvolvendo mais para o lado feminino, minha cintura foi afinando, minha bunda foi ficando redonda e saliente, o que chamava a atenção dos meus amigos. Passei pela fase do troca-troca, que na verdade era mais um roça-roça sem penetração e aí os garotos abusavam de mim passando os pintinhos na minha bunda roliça, o que eu adorava, mas na hora de ser ativo eu sempre amarelava. Meu pintinho sempre endurecia quando me roçavam o reguinho. Concluindo: eu era um viadinho em formação ! rs.
   Aos 15 anos eu tinha ereções noturnas ao sonhar com garotos me bolinando e eu pegando nos seus membros sempre grandes querendo me devorar.
  Foi nessa fase que recebi a notícia de que meus primos viriam nos visitar durante as férias escolares. Fiquei super contente com a notícia, passei várias noites ansioso com a sua chegada e contava os dias. Finalmente chegaram e eu tremi na base quando vi pela janela do meu quarto aqueles garotões descendo de um taxi bem em frente de casa. Eles haviam crescido, agora com 25 anos, corpos malhados cheios de vigor, musculosos na dose certa sem exageros, do jeito que eu os imaginava. Desci correndo para recebê-los e foi aquela festa, abraços, beijos e tudo o mais. O mais legal é que eles também demonstraram uma alegria imensa em me ver, me pegaram no colo e me jogaram pro alto, quase que da mesma maneira de antigamente. Nos dois primeiros dias colocamos em ordem nossas histórias de oito anos, contando uns aos outros as passagens pelas quais havíamos vivido, etc.. É claro que não contei sobre os meus sonhos, toda vez que perguntavam sobre namoradas eu desconversava, dizia que não tinha tido nenhuma ainda. Eles, pelo contrário, tinham tido diversas e se declaravam verdadeiros garanhões o que, de forma estranha, me causava ciúmes. No terceiro dia é que as coisas foram tomando outro rumo. Logo cedo acordamos, tomamos um café reforçado e combinamos de tomar banho de piscina. Davi e Jorge (nomes fictícios) subiram para o quarto de hóspedes para se trocar e eu, claro, subi atrás. Logo que entraram no quarto fecharam a porta e eu não resisti. Fui olhar pelo buraco da fechadura (rs). Acompanhei todo o movimente e fiquei super excitado com aquela visão. Pude vê-los totalmente nus e admirei a sua beleza máscula: ombros largos, bundinha musculosa e ... bem, nem vou dizer sobre os pênis, maiores que o meu, cada um mais lindo que o outro. Eles conversavam sobre a saudade que tinham dos tempos em que brincavam comigo, e eu só escutando atrás da porta. Fui para o meu quarto me arrumar, fiquei procurando uma peça que pudesse revelar o meu corpinho e optei por uma sunguinha branca que estava até apertada em mim, deixando minhas nádegas à mostra. Olhei no espelho e fiquei me auto admirando, meu corpinho sinuoso, praticamente sem pêlos, coxas grossas, bundinha arrebitada, enfim: irresistível ! rs. Esperei que descessem primeiro, enrolei uma toalha na cintura e em seguida fui. Jorge e Davi estavam deitados de costas na beira da piscina, pernas escancaradas, o que facilitava a visão dos volumes escondidos.
   Aproximei e logo Jorge me cobrou : - Tira logo essa toalha e vem pra cá pegar um bronzeado Marquinhos ! (meu nome fictício ) Fingi que não ouvi, estava meio envergonhado, sentei numa espreguiçadeira que ficava bem em frente deles ainda com a toalha.
   Ali eu tinha uma visão completa daqueles deuses deitados e comecei a admirá-los. Nossa ! Eles eram lindos mesmo ! Comecei a ter um início de ereção, mas procurei me controlar. A toalha abriu levemente deixando minhas pernas à mostra, logo notei que Davi me olhava. Jorge, mais saidinho, aproveitou a proximidade e puxou a toalha de uma vez. Fiquei vermelho e ele notou. – Marquinhos, você cresceu mesmo ! – Você acha ? respondi meio sem graça. – Rapaz, você tá com um corpo legal ! emendou Davi.
   Aí eu corei mesmo e rapidamente deitei de bruços para esconder a minha semi ereção. Piorou, Jorge olhou para a minha bundinha e disse : - Cara, essa sua parte cresceu mais que as outras ! e danou a rir acompanhado pelo outro. – Pô ! Para com isso seus doidos ! respondi escondendo a “gorduchinha” com a mão.
   Aí eles pegaram mesmo no meu pé, me sacanearam, tiraram o maior sarro, eu fiquei até meio zangado. Depois de se divertirem bastante às minhas custas, a curiosidade passou e ficamos o dia brincando na piscina. Dentro d’água foi aquele agarra-agarra, teve uma hora em que me pegaram pela frente e por trás brincando de sanduíche, como nos velhos tempos, só que agora eu já podia sentir seus volumes encostados em mim, o que me deixou com tesão. À noite, meus pais foram para a casa de amigos jogar cartas e me deixaram com os primos. Depois de tomar banho, cada um no seu banheiro, resolvemos ficar os três no sofá da sala assistindo TV. Ainda me sacaneando, me chamavam de mortadela e me colocaram entre eles no sofá. Estava um calor incrível e como estávamos sozinhos, ficamos os três só de cueca assistindo filme. Minhas coxas branquinhas e roliças roçavam nos pêlos daquelas pernas torneadas e aquele contato foi me deixando excitado. Vez por outra eu observava suas mãos pegando no cacete me fazendo ver estrelas.
    - Hora de dormir, todo mundo pra cama ! gritou Jorge. – Isso mesmo ! confirmou Davi.
   – Onde vamos dormir hoje mano ? perguntou Jorge para Davi.
   – Que tal dormirmos todos juntos na cama da titia ? respondeu Davi com sorriso malicioso.    Jorge topou na hora, eu estremeci. Como poderia ficar uma noite inteira com aqueles deuses que nunca saíram dos meus sonhos eróticos.
  Nem me deram tempo pra responder, quando menos esperava me puxaram pelas mãos e me levaram para o quarto de casal. Chegando no quarto os dois pularam na cama e se ajeitaram.
   Eu fiquei de pé feito besta e arrisquei : - E eu ? Onde vou dormir ? Jorge e Davi se afastaram deixando uma vaga apertada no meio da cama. – Olha aqui o seu lugar priminho ! respondeu Jorge. Fiquei um tempo parado feito uma estátua olhando aqueles machos lindos deitados de costas, só de cuecas inchadas pelos seus volumes. Refeito, fui entrando de gatinho no lugar reservado para mim e deitei de bruçus. Percebi que ninguém havia apagado a luz e o espelho no teto permitia que os dois primos ficassem admirando minha bundinha empinada embaixo da minha cuequinha mínima que deixavam boa parte das minhas nádegas à mostra. Ficamos assim sem falar nenhuma palavra, momentos angustiantes para mim que não imaginava o que estava por acontecer. Deitado sobre os braços revezava meu rosto ora para Jorge, ora para Davi, que sorriam para mim com cara de safados e fiquei avermelhado, não sabia se por vergonha ou tesão.
   De repente percebo que os dois agora deitavam de lado olhando para o centro: euzinho ! rs. Estava apertado pois a cama estava com excesso de lotação e o inevitável aconteceu : dois pênis encostados nas laterais das minhas coxas.   Jorge, o mais saidinho, colocou sua mão quente nas minhas costas nuas e Davi acompanhou. – Nossa, Marquinhos, sua pele parece seda ! dizendo isso Jorge começou a me alisar e foi descendo, o outro acompanhou.
   E foram descendo até encontrar o primeiro obstáculo : o elástico da minha cuequinha. Eu estava petrificado e me mantinha quieto, já não tinha coragem de olhar para os lados e escondi meu rosto entre as mãos. Senti seus dedos atrevidos entrando por baixo do elástico. Meu pintinho já começava a endurecer. Nas coxas já podia sentir a ereção simultânea dos primos por baixo da roupa íntima. Os dedos foram avançando, o silêncio era total. Em poucos segundos duas mãos, agora espalmadas, pairavam sob as minhas polpinhas, nem sei como couberam.
    Como uma orquestra sincronizada foram abaixando a única peça que me cobria. Sem querer, querendo, facilitei levantando as ancas o suficiente para permitir o movimento. Acabaram por tirar a peça toda, que foi parar no chão ao pé da cama.  
   Fechei os olhos e fui sentindo as mãos subirem vagarosamente pelas minhas pernas, em seguida pelas coxas e finalmente nas nádegas. Puxando um de cada lado, me abriram deixando meu reguinho à mostra.    Arrisquei um olho para um lado e vi Jorge olhando para o teto, passando a língua nos lábios em conseqüência da visão completa do meu anus.     Olhei para o outro e vi a mesma coisa.
    Para minha surpresa Davi, o quietinho, me olhando nos olhos, tirou a mão do meu rabo e colocou o dedo maior na minha boquinha. A princípio cerrei os lábios mas logo percebi que a resistência seria inútil.
    Abri a boquinha e me senti invadido por aquele dedo grosso sob a língua. – Chupa meu dedo priminho, deixa ele bem molhado, ordenou. Obedeci, pois tinha decidido deixar rolar. Chupei aquele dedo gostoso imaginando um cacete, como nos meus sonhos e não economizei saliva. Davi tirou o dedo, levou até o meu reguinho e começou a lambuzar o buraquinho.     Agora Jorge já tirava sua mão da minha bunda e agarrando meus cabelos virou meu rosto para o seu lado.
   Agora era ele quem passava os dedos nos meus lábios, mas ao contrário de Davi, não enfiou de uma vez.    Percebi o que queria e lambi a pontinha. Ao sentir a ponta do dedo entrar na boca, percebi que Davi forçava a entrada do seu dedo no meu cuzinho.
 Fechei a boca expulsando o dedo de Jorge e Davi retirou o dedo do meu cuzinho. Aí foi que eu entendi que era um jogo de sedução : o movimento que eu fizesse no dedo de um, seria imitado pelo outro. Amei aquilo e entrei no jogo. Puxei o dedo de Jorge e enfiei um pouquinho. Imediatamente Davi enfiou a ponta do dedo no meu buraquinho. Enfiei o dedo mais um pouquinho na boca e senti entrar o outro. Fiquei naquela brincadeira de enfiar e tirar e soltei um gemidinho. Jorge percebeu e assumiu o comando do jogo enterrando seu dedo inteiro de uma só vez na minha boquinha. Davi fez o mesmo no meu cuzinho e eu vi estrelas.
    Ficaram assim por alguns segundos até que eu me acostumasse com a invasão. Passado o susto, retomei a iniciativa e comecei um movimento de vai e vem com a boca. Para meu delírio Davi acompanhava, só que no meu cuzinho. Num ato de maldade, simultaneamente os primos safados prenderam com firmeza minhas pernas entre as suas, abrindo-as. Tentei sair mas foi inútil. O dedo de Jorge sumiu, mas por pouco tempo, logo em seguida ele também tentava penetrar o meu ânus. Tentei gritar para evitar a dupla penetração iminente, mas Jorge colou sua boca na minha enfiando-me sua língua quente e gostosa. Aí pensei : foda-se, não era isso que eu queria ? Relaxei para controlar a dor e isso foi o bastante para encorajar a dupla entrada. Começaram a foder meu cuzinho sem dó e eu agora estava alucinado e intercalava minha boca oferecendo-a para os meus machos. Assim tive meu primeiro orgasmo com o cu penetrado. Percebendo que eu havia gozado, tiraram seus dedos e começaram a tirar suas cuecas. Virei e sentei na cama para apreciar seus corpos nus. Jorge e Davi começaram a balançar suas jebas enormes totalmente duras segurando-as pela base. – Agora você chupa nós dois Marquinhos, falou Jorge. Não me fiz de rogado e fui engatinhando até os mastros. Fiquei em dúvida qual eu chupava primeiro.
   Davi me surpreendeu novamente e segurando-me pelos cabelos enterrou sua pica na minha boquinha. Segurei a base e comecei a chupar gostoso, enquanto agarrava a tora de Jorge. E assim fui revesando e punhetando os dois com a boca e com as mãos. Dois jatos de esperma me melecaram ao mesmo tempo. Eu me sentia vitorioso, tinha feito dois machos gozarem na minha cara. Lambi a porra toda, o gosto era delicioso.    Meu pinto tava duro de novo e como que para me agradecer a chupada, pediram que eu ficasse de quatro na cama.    Jorge  dava seu pau para que eu chupasse  e Davi fodia meu cuzinho.    Pouco demorou para que eu gozasse loucamente .



  

     Após essa gostosa brincadeira, Jorge convidou David e eu para uma chuveirada coletiva. Dentro do box os priminhos sacanas me deram um banho delicioso, embaixo do chuveiro se revesavam na frente e atrás de mim me tratando como se eu fosse o presunto do sanduíche.
    Ambos de pau duro, se aproveitaram do meu corpo de garoto, enquanto um colocava a pica no meio das minhas coxas o outro passava a tora no meu buraquinho.  Eu não me fazia de rogado e abusei do beijo de língua.
   Jorge e David me enxugaram feito um bebê e em seguida me perfumaram todo em meio às carícias mais deliciosas.





Autor anônimo



Observações :

 O conto original sofreu modificações e cortes para uma melhor adaptação ao público do blog  Gaylígola