sábado, 31 de julho de 2010

Coluna Informativa



Literatura



Como de costume  o blog  todo mês é encerrado com um informativo cultural e desta vez recomendo esta obra de Nelson Rodrigues , O beijo no asfalto




 SINOPSE :

Um homem casado beija a boca de outro homem que acaba de ser atropelado. Estampado como manchete de jornal, o "beijo no asfalto" torna-se o assunto mais comentado na cidade.
   Sexualidade, intrigas, ética na imprensa e crise familiar são os temas principais de "O beijo no asfalto", uma das mais aclamadas peças de Nelson Rodrigues, escrita para Fernanda Montenegro, que estrelou a primeira montagem em 1961.

   Escrita por Nélson Rodrigues em 1960, a peça teatral O Beijo no Asfalto, classificada como drama, começa com a cena em que um homem é atropelado na Praça da Bandeira( Rio de Janeiro).
   Arandir presencia o acidente e tenta socorrer o homem caído, que agonizante, pede a ele um beijo.  Inicia-se então um conflito,  porque Arandir,heterosexual e marido devotado de Selminha, também tem um bom coração que fala mais alto nesse dilema. e resolve então atender ao pedido do moribundo e beija inocentemente sua boca.
   Aí é que inicia-se o drama, porque Amado Ribeiro está passando pelo local, presencia a cena e instigado por sua total falta de caráter, resolve agir com malícia, porque sabe que pode tirar partido disso.
   Amado é um repórter sem ética, sem medidas, cruel e vai ser responsável por todas as angústias que surgirão na vida de Arandir a partir desse fato, porque apela para o sensacionalismo, compra testemunhas, forja provas, tudo para sugerir que Arandir é um homosexual enrustido e que inclusive já conhecia o morto antes.
   A vida de Arandir sofre uma reviravolta, ele é julgado culpado pela sociedade, pela imprensa e por todos enfim, com exceção de Dália, sua cunhada, que guarda um segredo.
   Sua esposa Selminha tem um amante e verdadeiro pavor de ser descoberta, por isso no início acredita nele, mas diante das evidências acaba sentindo nojo do marido.  Nesta história o autor expôe preconceitos, conflitos e paixões ocultas, sempre intercalando poesia e erotismo.
   Os diálogos expressam nervosismo, inseguranças e medo através de falas repetidas e titubeantes.
  Também fazem parte do enredo um delegado corrupto e um sogro (pai de Selminha)que também o condena e prefere fazer parte da grande mentira forjada a respeito do inocente.
   Desacreditado por todos e aniquilado emocionalmente,  Arandir vai morar numa pensão. Lá ele recebe a visita da cunhada Dália, que surpreendentemente revela-se apaixonada por Arandir.
   Ela sim acredita que o beijo dado no agonizante foi apenas uma prova de compaixão, porque nutre por ele um sentimento verdadeiro e diz que morreria junto com seu amado.    Confuso com o que ouviu, Arandir nem tem tempo de saborear essa picante revelação, porque seu sogro irrompe em seu quarto completamente dominado pelo ódio e confessa que também sempre foi apaixonado pelo genro e que o ama, mas está tomado pelo rancor em virtude de Arandir ter se casado com sua filha e por ter socorrido e beijado aquele homem na boca.
    Como amor e ódio andam lado a lado, ele assassina Arandir com dois tiros, pondo fim aos dramas em questão.

   O grande personagem dessa peça teatral, no entanto,tem uma forte presença mas está sempre oculto, é a própria morte.   A morte que ronda todo o drama desde que Arandir a beijou( através do moribundo) .

  Escrita em apenas 21 dias, a peça O Beijo no Asfalto foi inspirada na história de um repórter do jornal "O Globo", Pereira Rego, que foi atropelado por um arrasta-sandália, espécie de ônibus antigo.
   No chão o velho jornalista percebeu que estava perto da morte e pediu um beijo a uma jovem que tentava socorrê-lo.    Nelson Rodrigues mudou "um pouquinho" da história.
 
   Por trás de uma história aparentemente simples, O Beijo no Asfalto discute questões fundamentais à condição humana.  Nelson Rodrigues aproveitou o beijo espontâneo dado por Arandir, homem de coração puro, no atropelado, para fazer um libelo contra a falsidade, o juízo baseado na aparência e as convicções erradas de parte da sociedade. 
  O Beijo no Asfalto é uma obra aberta a vários significados. Uma interpretação pertinente é que a peça fala, essencialmente, sobre a dúvida.
   O beijo de Arandir no atropelado é a substância dessa dúvida. É este ato espontâneo de caridade que vai desencadear o lado tenebroso da alma de cada uma das personagens. Todos se infeccionam, inclusive o próprio Arandir, que passa a duvidar de si mesmo.
    A carga da maldição do beijo no asfalto - beijar a boca de quem morre - representa o núcleo dramático. Seguindo esta interpretação, O Beijo no Asfalto acaba sendo uma meditação dramática sobre o problema da morte: um aprofundamento do tema da mortalidade radical do homem, afinal é só assim que o ser humano ganha a sua significação decisiva.
    Nelson Rodrigues mostra a sua platéia que o ser humano só consegue se salvar na medida em que aceita a sua sombra, o seu lado perecível e corruptível.  Só pela descida aos infernos é que se consegue chegar ao céu.   A fragilidade humana também é uma das certezas de Nelson Rodrigues nesta peça.
    Não foi necessário muito esforço para que se mudasse completamente a imagem pública de Arandir: de marido devotado ele passou, num passe de mágica, a homossexual enrustido. Para se conseguir a deterioração pública do jovem marido de Selminha, arma-se uma verdadeira conspiração onde todas as pessoas, desde as mais próximas até as mais distantes, mobilizam-se. Como ferrenho pessimista que é, Nelson Rodrigues pintou um quadro onde apenas algumas pessoas conseguem destruir a vida inteira de um homem inocente. E, ainda por cima, sem muito esforço. A pior de todas as personagens é, sem dúvida, o repórter corrupto Amado Ribeiro, resumido por Nelson Rodrigues como um "cafajeste dionisíaco". Cruel, maligno, inescrupuloso e sensacionalista, ele compensa seu vazio interior com abuso de poder. Compra provas, inventa testemunhas, se aproveita de situações e ingenuidades, planta informações, enfim, é uma escola sobre como o Jornalismo não deve ser exercido. Não deixa de ser mais uma personagem frustrada das tragédias rodrigueanas. Figura real, Amado Ribeiro esteve presente também no folhetim Asfalto Selvagem, e foi retratado desta mesma forma. Em vez de se incomodar, o colega do dramaturgo dizia sempre que era ainda muito pior. A peça tem um clima de pesadelo. Todas as pessoas que envolvem Arandir voltam-se contra ele depois da publicação da foto do beijo no jornal. Werneck, colega de escritório, lidera o coro dos detratores e começa a constranger Arandir no dia seguinte à manchete do Última Hora.   Dona Judith, a datilógrafa, acha que um dia um homem parecido com o atropelado foi até o jornal e transforma sua dúvida em certeza absoluta.   A posição da viúva é ainda pior: com medo de ver publicado no jornal o fato de ter um amante, testemunha contra Arandir, chegando até mesmo a forjar um banho dele junto com seu ex-marido. É justamente através de seu falso testemunho sobre a ligação dos dois homens que a polícia consegue a prova que necessitava para dar verossimilhança à farsa. O detetive Aruba representa o policial burro, que não consegue acertar uma única vez. E dona Matilde, vizinha, simboliza o coro dos fofoqueiros, típicas figuras que adoram bisbilhotar a tragédia alheia. No meio desta confusão, a única pessoa que poderia lutar contra os fatos e acreditar em Arandir é sua mulher, Selminha. Frágil e bastante feminina, ela ama Arandir desde garotinha e sempre confiou muito nele. Porém sua fragilidade acaba se mostrando fraqueza e já na primeira notícia ela acaba duvidando da heterossexualidade do marido. Recusa beijos e, quando inevitável, limpa a boca com as costas da mão. Não aceita visitar o marido no hotel e defende a hipótese de que ele é "gilete" (bissexual). Sua irmã, Dália, tem verdadeira adoração por Arandir. Morando na mesma casa que o casal, a menina aproveita que Selminha abandonou o marido no hotel e se sente livre para confessar seu amor. Oferece-se a Arandir e diz que aceitaria morrer com ele. Ao contrário de Selminha, Dália coloca-se do lado de Arandir e não acredita nas acusações de seu pai nem de ninguém. Em O Beijo no Asfalto, Nelson Rodrigues abordou mais uma vez a paixão de duas irmãs pelo mesmo homem. Aprígio é mais uma personagem frustrada da galeria interminável do autor. Homossexual enrustido, ele fez a filha acreditar nas notícias do jornal para poder ficar para sempre com o genro. Quando percebe que a paixão sentida por Dália é ainda maior que a de Selminha, mente para a caçula que o atropelado já estava morto quando foi beijado. Ou seja, Arandir não beijou para satisfazer o último desejo de um agonizante e sim para satisfazer seu próprio desejo homossexual. Aprígio garante ainda que os dois eram amantes. Para completar, atira em Arandir, objeto de seu amor, por causa da impossibilidade de assumir seu sentimento. Mediante um mundo tão preconceituoso, o covarde Aprígio vê no crime a única possibilidade de libertação e paz interior. No meio de tanta gente cruel e preconceituosa, é inevitável que uma figura pura e espontânea como Arandir acabasse soterrado. Típica vítima inocente, ele beijou o atropelado para realizar seu último desejo. Arandir só aceitou dar o beijo no asfalto por generosidade e piedade. Não tinha nenhuma maldade impulsionando suas atitudes. Sua bondade, entretanto, não poderia ter futuro num ambiente dominado pela degradação moral e ética. Por isso acaba sozinho, sendo o único homem da terra a acreditar na verdade dos fatos. A surpresa é um elemento bastante explorado por Nelson Rodrigues em O Beijo no Asfalto. Desde o início está sugerido que Aprígio nutre um amor incestuoso pela filha. Os motivos mostrados à platéia não são poucos: ele nunca chama Arandir pelo nome, ele evita visitar a filha depois que ela se casou, ele faz Selminha acreditar nas manchetes do jornal. Quando ele diz que sua verdadeira paixão é o genro, a platéia toda fica surpresa. A revelação é quase uma brincadeira de Nelson Rodrigues, um deboche à sua própria norma de vínculos familiares. Como se ele quisesse mostrar ao público que não é tão simples assim ser Nelson Rodrigues: para se ter o seu talento, é preciso ter sempre uma carta escondida na manga. O crítico Sábato Magaldi não gostou nenhum pouco do final. Ao fazer a revelação de amor de Aprígio por Arandir, a surpresa do espectador não remete aos cânones da melhor literatura. Dificilmente se deixa de pensar em golpe de melodrama. Apenas em termos de estética popular, diversa do método empregado em toda a construção da peça, se aceita o desfecho surpreendente. Ele conclui dizendo que os elementos positivos superam as deficiências. Não é, porém, uma das obras-primas do autor. Além da paixão de duas irmãs pelo mesmo homem, tema sempre recorrente em sua obra, Nelson Rodrigues retratou mais uma vez a imprensa. Criticando o Jornalismo onde ele próprio se criou, o autor pinta o retrato de uma imprensa sem um mínimo de qualidade e ética. O que há em comum entre a imprensa de O Beijo no Asfalto, Viúva, porém honesta e Boca de Ouro é a presença de jornais que prestigiam o sensacionalismo criminoso dos seus repórteres, abrindo vastas manchetes a "acontecimentos" não raramente forjados. A imprensa criada por Nelson Rodrigues não tem limites no exercício ilegal de seu poder.

 Estrutura :

   O Beijo no Asfalto é uma tragédia carioca de três atos e treze quadros. Enxutos e eletrizantes, os atos são bem pesados e equilibram perfeitamente as culminâncias e as surpresas sempre presentes na obra de Nelson Rodrigues.
   A primeira cena começa na delegacia, com o delegado Cunha conversando com seu colega sobre o atropelamento na praça da Bandeira. Termina com Arandir contando à Selminha e à cunhada Dália o interrogatório que sofreu na delegacia. A esta altura, Selminha ainda acredita piamente na inocência do marido. O pano baixa e deixa no espectador a primeira dúvida: ela vai continuar acreditando no marido ou vai se juntar ao mundo que o incrimina?
   O segundo ato começa com a vizinha Dona Matilde trazendo para Selminha o recorte do jornal, onde saiu a notícia do atropelamento e do beijo no asfalto. De malas prontas para morar na casa da avó, Dália desiste de viajar para continuar com a família - irá se saber depois que ela ficou para ajudar a paixão de sua vida, Arandir. Já neste primeiro contato com a versão do jornal sobre o acontecido, Selminha passa a duvidar do marido e a recusar seus beijos. Este segundo ato termina com Selminha evitando Arandir. O espectador já criou sua expectativa: será que ninguém se posicionará do lado de Arandir?
   O terceiro ato já deixa claro desde o início que o "beijo no asfalto" condenou Arandir à eterna solidão. Selminha é plenamente convencida pelo delegado que seu marido era amante do atropelado. Arandir sai de casa e vai se esconder num hotel ordinário. Sua mulher se recusa a visitá-lo e quem vai é Dália, a cunhada que se assume apaixonada. Arandir não tem tempo nem de pensar na declaração de amor de Dália, pois seu sogro Aprígio empunha um revólver, fala que sempre o amou, e assassina o genro. Resta à platéia tentar refazer a peça mentalmente, pois o homossexualismo de Aprígio, revelado na última cena, dá a O Beijo no Asfalto um sentido completamente novo à peça. O modo como a ação é desencadeada, também é bastante inovador. A platéia não vê, em nenhum momento, o acidente nem o beijo que Arandir deu na vítima. O ato principal, que culmina na tragédia do jovem marido de Selminha, não é mostrado à platéia e sim contado pelas outras personagens. O morto, vítima do atropelamento que recebeu o beijo de Arandir, é esquecido e negado.
   Ele aparece apenas no 2° ato, durante o velório, mas sua presença é esquecida pela atuação abjeta do repórter Amado Ribeiro e do delegado Aruba, que estão lá para envolver a viúva na farsa. O escândalo que fazem, ao afirmarem que sabem do amante da viúva, põe o morto em segundo plano. O morto, na peça de Nelson Rodrigues, é o grande personagem invisível, é aquela que encarna, em si, a morte de cada um e de todos nós. A peça é extremamente coesa, progredindo em marcha avassaladora. Os três atos estão divididos em treze quadros, dos quais sete se passam na casa de Selminha e Arandir, sendo um deles no quarto do casal. A ação exterior - na sala do delegado, na sala do comissário Barros, no escritório de Arandir etc - intercala-se com os diálogos travados na residência dos protagonistas. Ou seja, tudo é construído para que o cerco se feche sobre o herói Arandir.

   Como autor maduro, Nelson Rodrigues construiu O Beijo no Asfalto baseado numa ação dramática que se avoluma a cada fala. É uma peça de diálogos, onde o texto adquire papel fundamental, não tendo necessidade de um cenário elaborado. Enredo O Beijo no Asfalto tem uma história simples e bem diferente dos enredos intricados e cheios de significados das peças míticas do dramaturgo.

sexta-feira, 30 de julho de 2010

Coluna Informativa



Aumento peniano


   Refere-se a técnicas que têm como objetivo aumentar as dimensões do pénis humano. O aumento do pénis é muitas vezes um dos objectivos de homens insatisfeitos com o tamanho do seu órgão genital.
   De maneira geral, quando existe uma percepção da necessidade do aumento do pénis, conselho médico deve ser obtido, em vez do autotratamento. Julga-se que a maioria dos autotratamentos são ineficientes e/ou perigosos.
   Estima-se que cerca de 0.6% de todos os homens possui pénis com dimensão de 2,5 desvios-padrão [1] abaixo da norma; possuindo a condição chamada de micropénis. Esta condição pouco usual é geralmente detectada cedo, na infância. 
   Tratamentos com testosterona podem ser aplicados na infância e adolescência, e tratamentos cirúrgicos podem ser aplicados em adultos. A cirurgia para aumento do pénis, também chamada de faloplastia, na grande maioria dos casos tem indicação apenas estética, de pacientes que relatam uma inadequação quanto ao tamanho de seu órgão genital.



Fonte :  Wikipédia

Exibidos


Tamanho é documento ?


Pode não ser, mas na hora de impressionar é !
































quinta-feira, 29 de julho de 2010

Conto Erótico




Uma viagem, um sofá e sexo.......


........Marcos e Juan se conheceram no bar do hotel em que estavam hospedados.   Os dois estavam viajando desacompanhados.     Marcos era casado, e pai de um lindo menino e uma bela esposa. Juan era solteiro e nem pensava em se  casar ou ter filho.    Curtia a vida como desejava, e de vez enquando trepava com algum homem que escolhia. Enquanto termInavam uma bebida, antes do jantar, eles começaram a conversar sobre o que estavam fazendo alí.
   Depois das bebidas, Marcos convidou Juan para jantar com ele, e de pronto Juan aceitou, no que deixou contente a Marcos.
   Enquanto jantavam Marcos sem querer esbarra sua perna na perna de Juan e pede desculpas e o jantar continua.
   Durante o jantar ocorreu mais dois ou três esbarrões, o que fizeram os dois rirem. Marcos tomo cuidado para que isso não mais acontecesse. no entanto Juan foi quem encostou sua perna na perna de marcos, e a deixou junto da dele. Marcos sentindo que Juan não retirava sua perna, resolveu apimentar aquela situação.
   Marcos, retira seu sapato e levantou seu pé em direção as genitalias de Juan e começou a massagear com os dedos o penis de Juan.
    Após alguns minutos Juan já estava de pau duro, e Marcos estava sentindo isso com o toque dos pé.    Acabaram de jantar e Juan, desta vez convidou Marcos a ir a seu quarto para terminarem a noite, bebendo um vinho e jogando conversa fora.   
   Marcos aceitou sem resistência. Já no quarto de Juan, os dois ficam mais a vontade,  continuam a concersa e continuam a beber um delicioso vinho, que era servido alí no hotel.    Sentados no mesmo sofá,   Marcos podia ouvir e sentir as batidas aceleradas do coração de Juan.   Então Marcos pergunta se ele está nervoso, ele,  Juan diz que está um pouco.
    Marcos então põe sua mão no pau dele acariciando levemente por cima da calça, Juan gosta daquele toque, e a partir daí, se sente mais a vontade, e por algum tempo deixa Marcos conduzir a situação. marcos percebe que ele está gostando, e avança abrindo o zipper e deixando amostra aquele pau duro e levemente rosado.
   Pequenas lambidas na cabeça da rola de Juan faz ele dar pequenas extremecidas e diminutivos gemidos de prazer.    Marcos tira a blusa de Juan, e em seguida a calça, deixando dessa forma amostra aquele corpão malhado, e aquele pau duro, pronto para chupadas e lambidas. Marcos ávido por sentir e dar prazer, entra em ação, e começa a chupar o pau de Juan.
   Chupadas intensas faz arrancar de Juan gemidos prazerosos.     Marcos se desnuda e se joga em cima de Juan, beijando-o loucamente.
   Marcos lambe e chupa cada canto, centimetro a centimetro o corpo de Juan e Juan faz a mesma coisa com Marcos, preparando-o para receber seu pau duro. Juan põe marcos de quatro, e começa a bater com seu pau na bunda de marcos, que cada vez ficava mais excitado. Juan começa a enfiar a lingua naquele cuzinho rosado, tirando gemidos de marcos, e tendo a certeza que ele está pronto. Juan cospe em seu pau, direciona para o cú de Marcos, e começa a mete-lo.






   Quando percebe que seu pau está todinho dentro daquele cuzinho, Juan começa o vai e vem de enterradas, a principio suaves par logo a seguir meter com mais força. Marcos geme gostosamente, e Juan fica satisfeito com o que ve e sente.
    Marcos pede para Juan comê-lo com vontade e Juan atende com prazer.   Posições são experimentadas e trocadas, e Marcos pede para sentar em sua rola. Juan senta no sofá e Marcos senta deixando aquela rola entrar até as bolas e rebolando faz Juan gritar de prazer, Juan tira Marcos de cima de seu pau, e o põe de quatro, e mete mais rola naquela bunda, Enterradas e mais enterradas faz os dois gritarem simultaneamente chegando ao gozo. esse foi o primeiro da noite. naquela noite nenhum dos dois dormiram...




e-mail = jan.castelo@ig.com.br



Exibidos





Um ensaio com o tesudo Alberto
























quarta-feira, 28 de julho de 2010

Vídeos



Sugestões de vídeos com o ator pornô


 Cameron Fox


   Foi Descoberto em 1999 pelo poderoso estúdio Falcon.    Cameron é um lindo ativo fez poucas vezes o papel de passivo, o primeiro foi em The Crush e depois em Say Uncle.  Já posou duas vezes para a revista Play Girl.






























Vídeos Sugeridos :
























Procure em sua locadora !

Sexo & Sexo




Diferentes posições e algo que se repete :
 O beijo !




Há quem diga que sem o beijo não há relação , não há sexo !