quinta-feira, 1 de julho de 2010

Conto Erótico


Descobrindo o prazer na trilha.


 Meu nome é Fábio, tenho 29 anos, sou casado há 4 anos com uma linda mulher. Não me considero gay, bissexual ou heterossexual, não gosto de rótulos, prefiro dizer que sou um homem aberto à experiência sexuais. Sempre nutri o desejo de transar com outro homem, mas nunca tinha passado disso. Alguns amigos sabiam da minha fantasia, mas nada falavam. Alguns diziam que eu era maluco, que eu não era normal. Exatamente um desses amigos que tanto me zoava acabou transando comigo. Sempre gostei de fazer trilha com meus amigos. Geralmente iam casais. Mas, em uma das trilhas que fizemos aconteceu de minha namorada e a namorada desse amigo não poderem ir, pois estavam trabalhando. Eu disse que iria mesmo assim, que iria segurar vela para eles. Não sei o que aconteceu, mas as namoradas dos outro também resolveram não ir, alegaram que ficariam sem graça sendo em minoria. Sem problema, fomos assim mesmo. Faríamos dois dias de trilha. Éramos seis e por conta disso décimos levar apenas três barracas, pois iríamos dormir em dupla. Eu fiquei de dormir com o André. Não tivemos problemas em nossa aventura, mas dormir com o André foi o fim. O cara roncava parecia um rinoceronte. No dia seguinte protestei e decidimos fazer um sorteio. Fui sorteando para dormir com o Ricardo. O tal amigo que sempre me zoava. Fizemos nossa trilha, tomamos banho de cachoeira e fizemos fogo para esquentar a comida. Durante esse tempo a galera começou a falar sobre suas aventuras sexuais, suas traições. Eu disse que era fiel, eles não acreditaram, claro. Mesmo porque sabia de meu desejo sexual e não acreditavam que eu ainda não tivesse concretizado, pois eu era tido como safado. Sempre estava com algumas mulheres além de minha namorada. Disse-lhes que todas eram amigas, menti na maior cara de pau. Disse também que não faria sexo com um homem, pela primeira vez sem ter qualquer laço de amizade com ele, não queria sexo por sexo, não era um animal e sim um homem em busca de sexo com alguém igual. O papo começou a ficar quente, uma dos meus amigos disse que já tinha feito sexo a três, ele, um conhecido dele e a namorada desse conhecido. Disse que foi muito bom e que iria repetir quando tivesse oportunidade. Os outros contaram suas aventuras também e insistiram para que eu contasse as minhas, pois acreditam ser bem picantes. Eu disse que era verdade o fato de ser fiel, mas que gostaria de não ser. “Eu jurei pra minha namorada que jamais iria traí-la com outra mulher”, disse eu. Eles riram e perguntaram ao mesmo tempo, “E com outro homem?”. Dessa vez quem riu fui eu. Pedi que parassem. Ai começar a perguntar se eu tinha desejo ou tesão por algum deles, se rolaria com algum deles. Eu disse que não, que não via nenhum como homem e sim como amigos. Depois desse papo todo voltamos para a cachoeira, pois o calor estava insuportável. Ficamos todos pelados, sem maldade. Eu pelo menos não estava com maldade para com ninguém. De repente eles começaram a falar de minha bunda, que era redonda, que devia ser igual a cerveja Skol, desceria tudo redondo, no caso roliço, rola. “Minha pica também é boa”, respondi. “Se quiser provar é só cair de boca...”, completei. “Quem quiser comer vai ter que dar também”, gritei. Mas a galera não parava. Um deles disse, “É hoje que você perde esse selo”. Voltei a pedir que parassem e eles atenderam. Pediram desculpas e voltamos a brincar normal. Senti que Ricardo estava me olhando um pouco diferente. Quando me afastei dos outros um pouco ele veio em minha direção e sussurrou “Esse cuzinho vai sem meu hoje, não é...?” Levei na brincadeira e respondi “Já disse que comigo é tudo, e aí? E voltei pra perto da galera. Ficamos mais ou menos umas duas horas tomando banho na cachoeira e falando besteira. Voltamos para no acampamento e começamos a beber. Ficamos bebendo e comendo besteira até anoitecer. Foram todos aos poucos indo para nossas barracas, eu decidi ficar mais um pouco, pois a noite estava muito bonita. Lua cheia sempre mexeu comigo, ainda mais quando se é possível vê-la de lugar diferente. Estava sozinho contemplando aquela maravilha. De repente alguém toca em meu ombro, era o Ricardo. Meu sem jeito perguntou se podia ficar sentado ali também, respondo com a cabeça positivamente. Ele se sentou e ficamos conversando besteira. Em um dado momento ele disse que falara sério quando estávamos na cachoeira e eu respondi que também havia falado sério. Pedi licença e fui para a barraca dormir. Ele demorou um pouco e entrou. Eu estava deitado, ele ficou me olhando e se aproximou, deitou-se também, não como de costume, de valete ( virados). Começou a passar a mão em minha bunda e a morder minha orelha suavemente. Eu pedi que parasse, mas sem convicção. Ele continuou. Foi abaixando meu short e passando a mão literalmente em minha bunda. “Calma, relaxe. Sempre tive vontade de fazer isso com você cara”, disse-me. Tentei falar alguma coisa, mas minha voz não saía. Ele me beijou. Ele virou-se e começamos a fazer um 69.
Depois de um longo 69 ele pediu que eu deixasse ele me penetrar. Eu disse que não seria apropriado, pois se eu desse ele teria que me dar também e além do mais não tínhamos preservativos. Ele disse que nós éramos amigos, não tinha grilo. O tesão falou mais alto eu resolvi dar pela primeira vez para aquele cara que tanto me zoava, mas que naquele momento era uma das pessoas mais doces do mundo.



  
   Senti muita dor, pois o Ricardo era muito forte, 180m, com quase 90 kg, devia ter mais ou menos uns 21 cm. Eu tenho apenas 19 cm. Ele foi introduzindo com todo o carinho. Já não sentia dor, apenas prazer e uma vontade de gritar, de urrar, mas me contive, afinal não estávamos tão sozinhos assim. Ele me comeu por quase uma hora. Foi o tempo mais longo e mais delicioso de minha vida. Depois foi a minha vez. Nossa! Como foi bom poder introduzir em uma bunda masculina. Foi uma sensação única. Ele pediu que eu não contasse a ninguém, pois não queria que a galera soubesse que, assim como eu, ele também era bissexual. “Não sou isso, não tenho rótulo”, disse-lhe. Falei que seria um segredo nosso. Hoje continuamos a transar e ele parou de zoar comigo. Eu poderia dizer que ele é o meu maior amigo íntimo.



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Autor : Villysalvador



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