terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Conto Erótico - Sempre tem uma primeira vez !

Sempre tem uma Primeira vez !


Este relato é real.

    Tenho 28 anos, 1,80m, branco, liso, bonito... Sempre tive sorte com mulher.  
   Desde muito cedo tendo minhas namoradinhas e casinhos, comia quase todas que pegava, mas então comecei a ficar com vontade de chupar o pau. Como sempre tive sorte de ter namoradas que gostavam muito de sexo oral, e de me fazer gozar em suas bocas, bebendo tudo, comecei a fantasiar fazendo aquilo.
  Comecei a prestar mais atenção nos paus dos caras nos filmes pornôs que via, imaginando como seria ter aquilo na boca, sentindo o gosto, a textura, o gozo...
   Mas faltava-me coragem de correr atrás disso, até porque, nunca tive atração por homem. Então um dia rolou uma situação...
   Eu estava viajando a trabalho, me hospedando em um pequeno hotel de um cidade do interior de Santa Catarina.      Acabou que fiquei amigo do filho do dono, um rapaz de uns 18 anos, bem apessoado, loiro e muito educado.     Com isso, numa das noites esbarrei com ele num bar próximo ao hotel, convidei-o para sentar-se comigo. Conversamos bem, ele me contando as dificuldades de se arrumar mulher na cidade, pois todos se conheciam... até que deixou escapar que ele tinha que “apelar”.   
   Perguntei o que ele queria dizer com isso, se era comer puta, então ele respondeu que não, que nem isso tinha na cidade.
    Eduardo me falou que ele comia um primo dele. Fiquei chocado, mas mantive a naturalidade.    Perguntei mais detalhes e ele me falou que comia ele fazia uns anos.   
  Perguntei se comia só para matar a fissura mesmo ou se ele realmente tinha algum tesão em comer homem.   Então Eduardo me surpreendeu de novo, dizendo que era os dois.
    Disse que gosta de saber que está comendo um homem, de saber que ninguém sabe que ele gosta de pau e também que sente que o cuzinho e o boquete é até mais gostoso.   Ouvindo isso, fiquei de pau duro na hora!
     Não sei o que me deu, mas acabei abrindo o jogo.    Eu lhe disse que tinha a vontade de experimentar, mas que nunca tive oportunidade nem coragem.
   Então ele me perguntou se eu teria coragem com ele. Respondi que sim.
    Eduardo disse... “então nem pensa muito, se não você desiste”. Vai para o hotel e me espera, que mais tarde eu apareço. Putz... minha cabeça foi a mil.
   Voltei para o hotel, tomei banho e fiquei esperando.    Depois de umas 2 horas Eduardo chegou, me cumprimentou normalmente e encostou-se na mesa, dizendo... “então, ainda está afim?”.     Respondi que sim, puxando a cadeira para sua frente e me sentando nela, enquanto ele já abria e abaixava a calça. Por cima da cueca, alisei seu pau que já dava pinta do tamanho e, assim que o tirei para fora, quase tive um treco. 



Apesar de ainda meia bomba, era grande, branco, meio grosso... Então fiquei o alisando, segurando, punhetando devagar, sentindo pela primeira vez um pau na mão, o que tenho que confessar que realmente é muito bom. Seu cacete foi endurecendo ainda mais até ficar bem duro, com uns 20cm ou mais, e uma cabeça bem grande e inchada, muito bonita! Então fui alisando seu saco e levei minha boca até ele, engolindo a cabeça e começando a chupá-la, bem devagar, sentindo o gosto.  
     Muito, muito bom. Segurando-o pela base, com firmeza, mamei naquele cacete um bom tempo, logo pegando a prática e conseguindo meter até a metade na boca. Eu nem me lembrava que estava quase que ajoelhado na frente de um homem, eu só chupava, mamava... me deliciava com aquilo na boca, que as vezes soltava o tal caldinho que tanto algumas meninas gostam.
 Mamei, mamei... Eduardo gemia baixo, e eu sentia seu pau pulsar e inchar cada vez mais em minha boca. Mais alguns minutos Eduardo deu uma gemida mais forte avisando que iria gozar. Aumentei o ritmo da punheta que batia pra ele, mantive a cabeça na boca e recebi os jatos quentes me inundando... mas eu nem senti o gosto direito, pois ia engolindo tudo o que era derramado, e era muito. Eduardo gozou, derramou-se todo em minha boca e eu continuei com aquele cacete na boca, mamando, lambendo... Seu pau amoleceu um pouco mas ainda continuou muito bom de chupar. Fomos para cama, ele se deitou e eu continuei a fazer o que estava adorando. Punhetei, mamei, acariciei o saco, lambi... Logo seu pau já estava bem empinado. Mamei bastante, de vários lados, especialmente debruçado sobre sua barriga, de costas para ele, o que percebi ser mais gostoso tanto para mim quanto para ele. Eduardo perguntou se queria me dar, eu disse que não sabia... Mas queria sai. Tirando a roupa, percebi meu pau todo melado, meia bomba. Mal fiquei de 4 senti ele me segurando, abrindo minha bunda e metendo a língua no meu cu, que até então só tinha sentido a língua de uma ou outra namorada. Ele lambeu muito, mordeu minha bunda lisa, branca, e me deixou com o cu todo melado. Eduardo pegou uma camisinha, me deu para colocar nele, fiquei de 4 novamente e senti uma dedada, depois outra com dois dedos... muito bom. Eu gemia baixo, mas com muito tesão. Então ele ficou de pé, mirou pra baixo seu pau e encostou no meu cu virgem. Eu estava relaxado, preparado psicologicamente para sentir aquilo me penetrando. Eduardo foi metendo e tirando, metendo e tirando... até que senti a cabeça se acomodar. Mais uns movimentos e senti entrando, numa sensação estranha, meio desconfortante, mas muito gostosa ao mesmo tempo. Nem sei se entrou tudo, mas com certeza muito daquele cacete estava dentro de mim quando ele começou a me comer.   Eduardo me segurou pela cintura, como todo homem faz com uma mulher de 4, e passou a me comer com vontade.
   Comeu, meteu, me fudeu... Muito difícil explicar a sensação.
   Eduardo meteu por uns 20 minutos até que avisou que ia gozar, aumentou a velocidade e a profundidade das estocadas e deu uma cravada profunda em meu cu, gozando forte, fazendo-me sentir todas as suas pulsações.   Gozei junto com ele, masturbando meu pau meio mole, meio duro.    Assim que ele terminou, saí dele, peguei seu pau, tirei a camisinha e o mamei todo, limpando-o de sua própria porra.
   Eduardo caiu na cama de novo enquanto eu fiquei chupando.   Mais um tempinho ele se levantou, disse que adorou e foi embora. Depois disso, todas as noites ele passava em meu quarto para me dar pra chupar e para me comer. Num dos dias ele gozou três vezes em minha boca, e eu engoli tudo todas as vezes. Bom demais.    Mas então voltei para minha cidade, nunca mais nos falamos e eu nunca mais tive nada com outro homem, mas tenho muita vontade.

  Quem, entre 18 e 25 anos, branco e de boa aparência e nivel social, de Santos ou São Paulo, que  se interessar em ser apenas um ativo discreto e tranqüilo comigo, assim como contei neste relato, é só me escrever.

 Abraço, Vitor.


Escritor: vitor28vix
 E-mail= vitor28vix@hotmail.com