quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Conto Erótico


 Quebrando o combinado


   Quem acompanha os meus contos deve ter lido "Primeiro domingo com os sócios", publicado na última terça neste site do Kaike Copa.
   Quem não leu, procure ler para entender melhor a seqüência da historia.
     Depois do primeiro domingo com os sócios da minha bundinha, ficou combinado que eu tomaria banho um dia com um e outro dia com o outro.      Mas como gostei da bagunça e vi que eles não ficaram com ciúmes, me enrabaram e deram-me o leitinho de vara e ainda revezaram no meu cuzinho, então comecei a pensar num jeito de quebrar o combinado e agasalhar aquelas varas todos os dias.
    Segunda feira, eu eufórico cheguei e comecei a colocar em prática o meu plano, fui direto para o escritório, onde troquei de roupa, e desci para ajudá-los na oficina.     
   Trabalhamos o dia inteiro, eu ajudava a ambos e durante o expediente não tocamos no assunto de sexo e nem o Quinzinho me chamou para irmos ao escritório.    Sentia-me angustiado com tal situação, já estava acostumado receber aquele pau gostoso em minha bunda durante o expediente, mas, agora nada, ninguém falava nada, era só trabalho, nenhum comentário sobre o que tinhamos realizado no sábado, nem fazia qualquer gesto que indicasse o que iria acontecer, tínhamos que manter as aparências e não deixar transparecer nossas vontades na frente de fregueses.
    Minha cabeça trabalhava mais que meus braços. Passei o dia imaginando coisas como sendo agarrado desse jeito ou daquele, chupando uma vara enquanto a outra arreganhava meu rabinho.      O Dia todo fiquei com meu cuzinho piscando e tinha horas que minha vista ate embaraçava e eu tremia.
     Eles estavam realmente compenetrados no serviço não tocava em mim e nem falavam coisas obscenas, isso fazia com que eu pensasse mais bobagens ainda, cheguei ate a pensar que eles não iriam mais querer experimentar o meu rabinho. Já tinham comido e arregaçado meu rabo, agora não servia mais, eu estava ficando nervoso, eles trabalhando nem olhavam em minha direção, isso me machucava por dentro. Foi realmente a segunda feira mais frustrante que tive, não via a hora de chegar o fim do dia de trabalho, estava disposto ate a sair dali de uma vez se nada acontecesse quando fechássemos a oficina.
     Minha ansiedade aumentava a cada segundo até que faltando dez minutos para fechar a oficina, Quinzinho me manda tomar banho, para não congestionar o banheiro.      Lógico que coloquei meu plano em ação, mas, será que eles irão me procurar ou será que serei rejeitado por ter demonstrado muita gula pela vara deles?  
     Fui ao banheiro da oficina onde fiz uma boa chuca, e demorei um pouco mais lavando-me ate eles fecharam a loja.       Em seguida, escuto os passos de Quinzinho subindo as escadas e vem seu Dito tirando o macacão, mostrando a verga dura e abraça-me pelas costas, foi enfiando o pau por entre minhas pernas.
     Na hora amoleci, fiquei sem forças de tão contente em saber que eles ainda apreciavam meu cuzinho e o queria em sua vara. Começou mordendo meu pescoço, apertou minha bunda, meus mamilos, mordeu minha bundinha e enfiou a língua no meu buraquinho, me fazendo gemer de excitação.    
    Foi subindo esfregando o pau na minha perna, nas coxas, ate chegar ao meu rego e começou a pincelar o vale inteiro e ao chegar à porta da gruta, senti um arrepio e ele forçou a entrada.


    Eu estava maravilhado com a recepção, forcei também a bunda ajudando a entrada, mas nada, estava lavadinha, e assim fica difícil a entrada, ele colocou um pouco de gel que sempre temos no armário, e voltou a empurrar, dessa vez não precisou fazer esforço nenhum, o próprio cu chupou a vara para dentro e ele começou a bombar aceleradamente e a falar coisas em meu ouvido.
    Quanto mais ele falava mais excitado eu ficava, bundava seu pau e ele enterrava sem dó, falando mais ou menos assim, é de pau que você gosta?, então toma meu viadinho gostoso, eu estava esperando esse rabinho para te arregaçar, rebola na vara meu menino, ta sentindo o cuzinho cheio de carne dura, agora vou enche-lo de leite, agarrou-me com força, encostou-me contra a parede e derramou seu leitinho em meu rabo, quase desmaiei. Rebolei, esfreguei minha bundinha em seu saco enquanto sentia as ultimas contrações e as ejaculações no fundo do meu cuzinho, agachei ali mesmo e descarreguei o leitinho do rabo, enquanto limpava com a boca sua pica, e tomava os últimos goles de leite macho. Passei uma água na bunda e falei que teria que subir para me trocar por que minha roupa estava no escritório, ele começou a tomar banho e lá fui eu ao encontro do Quinzinho que estava tomando banho e nem me esperava para transarmos. Quando cheguei ele viu eu peladinho, ficou com o pau a meio caminho, comecei uma deliciosa chupetinha e logo a alavanca estava no ponto de partida. Abraçou-me fez um delicioso check-up com os dedos e com a língua e direcionou-me para a parede, onde a espalmei ficando com a bundinha bem arrebitadinha. Senti a verga encostar e a empurrar as bordas do meu cuzinho para dentro, comecei a rebolar e a gemer de excitação, ele socava seu pintão no meu buraquinho levando-me ao maximo da excitação. Tudo enterrado, eu rebolando sem parar, socava seu saco na esperança que pudesse sentir mais um pedacinho daquele cacete entrar para minha delicia. Quinzinho trocava de posições, ora encostado na parede, ora de quatro, e sentado na bacia do banheiro fez eu cavalgar na sua jeba varias vezes, depois enterrou o maximo, descarregando uma enorme quantidade de leite no meu guloso cuzinho.
    Mamei naquele pau debaixo da ducha enquanto ele se lavava e fomos nos trocar, depois disso todos os dias eu tomava banho,  primeiro no chuveiro da oficina onde seu Dito fazia questão de lavar bem minhas costas, depois eu subia para o escritório onde estava minhas roupas e ajudava o Quinzinho a lavar-se e ele me recompensava prazerosamente !




Observações :
O autor deste conto não deixou e - mail para contatos !