quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Conto Erótico



O sócio


    O Quinzinho dono da oficina, onde eu trabalhava, arrumou um mecânico seu Benedito, moreno, porte atlético, para ajudá-lo devido ao excesso de serviço, e sempre que podia deixava-o consertando os carros e chamava-me no escritório onde começava a passar a mão na minha bundinha, mordia meu pescoço, ia tirando minha roupa, fazia eu beber seu leitinho e depois atolava sua vara na minha bundinha, eu gostava disso, vibrava e me deliciava.
    Ele achava que o seu Benedito nunca iria desconfiar do tempo que ficavamos no escritorio, que estaria ocupado em seu serviço e nem percebia nossa ausencia.
   Seu Dito como era chamado por todos, começou a perceber nossas saídas e deve ter ficado desconfiado de alguma coisa, ate que um dia quando o Quinzinho saiu para pagar as lojas que forneciam peças e passar no banco, ele encostou-me na parede e disse que tinha visto o que fazíamos no escritório e também queria experimentar o meu cuzinho, contou o fato com detalhes que não pude negar.     Como estávamos esperando as peças, convidou-me para ficar-mos sentados dentro do carro ouvindo música e foi nessa hora que colocou para fora o mastro negro, deixando-me extasiado, lindo, reto, lisinho e mais grosso. Sem poder fazer muita coisa, fui fazendo o que ele me pedia, comecei a acaricia-lo e a arregaçá-lo colocando a mostra sua bela cabeça vermelha. Sem poder me conter abaixei, senti seu cheiro e abocanhei-o fazendo uma bela chupeta, tomei o leitinho enquanto ele cutucava com os dedos o meu rabinho.
     Eu estava eufórico com aquele belo exemplar, mas, não podiamos fazer nada alí, e com receio por que era mais grosso do que o pau do Quinzinho. Sem querer contei-lhe que durante a semana o Quinzinho pouco me procurava para que ninguém desconfiasse do que fazíamos, mas, aos domingos ele sempre me convidava para trabalhar no escritório e ai tirávamos o atraso era quando a coisa pegava fogo.
   Ele falou que então ia propor ao chefe para trabalharmos aos domingos com a porta fechada a fim de colocar em dia os serviços atrasados por falta de peças. Queria ver a reação dele para depois tomar uma atitude, afinal ele também queria saborear minha bundinha. Nesse dia ficamos só em amasso e chupadas e eu levando dedos no rabo, mas, no outro dia, uma sexta-feira logo cedo quando abrimos a oficina seu Dito falou ao Quinzinho que deveríamos trabalhar aos domingos na parte da manha para colocarmos em dia os serviços atrasados.
    A reação do Quinzinho foi tanta que seu Dito percebeu e prontificou-se em vir e trabalhar sozinho ate meio dia com as portas fechadas para adiantar os trabalhos e não macular o nome da oficina. Na hora Quinzinho retrocedeu e disse que achava a idéia ótima que poderíamos combinar e virmos trabalhar alguns domingos ate colocarmos em dia os serviços atrazados, seu Dito virou-se para mim e perguntou-me se eu também poderia vir, disse-lhe que sim, então esta ótimo domingo as nove horas todos aqui certo? Eu não via a hora de chegar domingo ou de ter uma folga com o seu Dito, sonhava com aquele mastro negro e com seu leitinho, mas, nas horas que ficávamos a SOS ele só passava a mão em minha bundinha e falava que domingo o bicho iria pegar e eu iria servi-lo, ele iria enterrar toda aquela verga em mim.
   Sábado à tarde Quinzinho avisa que domingo iríamos trabalhar para colocarmos em dia os serviços atrasados e dirigindo-se a mim, disse que não seria obrigatória minha presença, eu viria se quisesse.     Seu Dito na hora retrucou e falou que eu também teria que vir, afinal meu serviço também faz parte da oficina, e se você já veio outras vezes para colocar em dia os serviços do escritório por que agora não precisa mais? Quinzinho ficou sem saber o que falar e entendeu que o seu Dito já sabia do que acontecia, e que talvez também quisesse participar. Domingo, pouco antes das nove cheguei e em seguida chegou o seu Dito, ficamos conversando e logo o Quinzinho chegou. Abriu a oficina entramos e seu Dito foi logo tirando a roupa e disse que iria trabalhar com uma calça e uma camisa velha, para deixar o uniforme para os dias da semana. Ficou pelado, tive que me segurar, quase pulei em cima daquele pau, colocou a roupa dentro do carro, pegou da mochila a roupa que ia vestir, virou-se para mim que o observava e perguntou se eu já tinha visto uma rola negra igual a sua, diante da minha negativa, chegou mais perto e disse, olhe a vontade, ela gosta de brincar mas não machuca ninguem.
    Quinzinho que tudo observava saiu e começou a subir para o mezanino, do meio da escada falou que já descia, iria trocar de roupa, e subiu pulando os degraus.     Apertei varias vezes aquela bela verga, tremia ao segura-la, seu Dito vestiu-se começamos a trabalhar ele pedia as ferramentas para mim mantendo-me ao seu lado.
    Quinzinho desceu e começou a trabalhar no outro carro, e nem sequer olhava para nosso lado, demonstrava que estava irritado com o acontecimento ou com ciúmes e eu ajudando o seu Dito, sempre que podia encostava-me nele ou ele se encostava a mim, aumentando a fome de rola e assim foi por toda a manha.
    Na hora de irmos embora seu Dito falou que eu estava todo sujo e precisaria tomar banho, que eu fosse junto, ele ajudaria-me a tirar as marcas de graxa que eu tinha pelo corpo.      Quinzinho não falou nada e subiu para o escritório, fomos nos banhar e ao entrar o Dito mete a cara na minha bunda e começa a lambe-la e a tentar enfiar a língua no meu cuzinho. Eu ia às nuvens e logo ele passa um gel no meu rabinho e atola dois dedos alargando o meu orifício, eu tremia de excitação, em seguida encosta a cabeça da ferramenta e empurra fazendo-a pular para dentro, fiquei preso com a cabeça atolada no meu cuzinho.    
     Dito começa a esfregar minhas costas e vai sutilmente empurrando a vara, eu me deliciava e afastava meu trazeiro rebolando forçando a entrada da gostosa. Começou a esfregar-me no peito desceu para a barriga e quando chegou ao meu pintinho forçou-o com a bucha e lá fui eu de marcha-ré engolir a vara negra que deslizou pelo meu cuzinho preenchendo o meu tunel e começou a bater seus grãos na minha bunda.
    Começou aí uma sessão de vai e vem desesperadora pois o pau quase saia do meu cuzinho e voltava com tudo para dentro, provocando uma verdadeira massagem nas bordas do meu rabinho, eu estava completamente entregue a aquela maravilhosa vara negra, rebolava e bundava seu pau que entrava e saia.
    Depois de algumas boas bombadas senti meu túnel esquentar e fui prensado contra a vara que totalmente atolada dava golfadas de leite no meu cuzinho.
    Dito beijava meu pescoço e dizia que queria usar o meu rabinho gostoso mais vezes, e eu também queria e combinamos que toda terça, quinta-feira e sábado ao terminarmos o expediente eu iria tomar banho com ele e agasalhar sua vara. Lavei-me descarreguei o leite do meu rabinho e fui pelado mesmo para o escritório onde encontrei o Quinzinho já tomando banho e me esperando com sua vara dura, entrei e fui agarrado por ele que sem dizer nada socou sua vara no meu cuzinho e começou a bombar como um desvairado, socava e falava que queria arregaçar meu rabo gostoso mas, não foi muito longe e logo senti as ejaculações dentro do meu buraquinho. Enquanto gozava perguntava se eu tinha gostado de servir ao Dito, o que confirmei, e lhe falei que de agora em diante, eu iria tomar banho e servi-lo todas as segundas, quartas e sextas-feiras apos o expediente, e terça, quinta e sabado com o Dito, aos domingos quando viéssemos trabalhar, eu serviria os dois.
   Terminamos o banho, fiz a higiene do rabo e desci, encontrei o Dito já pronto, esperando para sair, vesti minhas roupas e logo o Quinzinho desceu, despedi-me deles beijando o rosto dos dois eles apertaram minha bunda e disseram que iríamos trabalhar no próximo domingo de novo.
   Fiquei contente em ver que eles entenderam que eu poderia servi-los e que eu gostei dos dois.