terça-feira, 15 de junho de 2010

Conto Erótico

                                                                               
                                          
                                            O Vendedor de beiju mole, dá duro também
                                                                                     
                                  
                                  
     Sexo pra mim é uma questão de prazer, nunca pensei que pagaria pra transar, mas aconteceu. Estava em casa assistindo um DVD quando ouvi  alguém gritar: “Olha o beiju mole, olha o beiju mole....”
   Não sou muito amante de beiju, ainda mais mole.
  Abri a porta e vi se aproximando um rapaz alto, mais ou menos 1.80, uns 75 kg, um corpo massa, muito simpático. Usava uma bermuda azul que deixava desenhado um belo pau e uma bunda igualmente linda e uma camiseta regata gelo.
    Fiquei de pau duro imaginando como seria aquele cara na cama. Mas como sou ousado e sempre acho uma maneira de conseguir o que eu quero. Quando ele chegou eu perguntei: “Que tem aí, além de beiju mole?”
  Ele respondeu: “Só beiju mole, senhor”. “Tenho apenas 25 anos cara, senhor está no céu”.
   Ele riu e eu ri também. “Que pena, não gosto de nada mole, queria algo duro, o mais duro possível”. E olhei em direção a sua rola.
   Ele meio sem jeito riu outra vez. Eu resolvi arriscar. “Quanto você vende por dia cara?”, perguntei.   Ele respondeu que variava muito do produto, mas que naquele dia já estava no fim, logo acabaria, mas não respondeu minha pergunta.
  Eu arrisquei de forma mais ousada. “Já transou com outro cara?”, perguntei na maior cara de pau.
  Imaginei que ele fosse responder que não, que fosse ficar zangado, mas para minha alegria disse que sim, que algumas vezes, acrescentando que nem toda mulher agüentava sua vara, por isso gostava de comer um cu.
  Eu já estava me sentindo à vontade e perguntei: “E de dá, você gosta também?”. “Isso nunca, não sou bicha”, respondeu apressadamente. “Também não”, respondi.
   “E aê, quer entrar, quer um pouco de água, não sou amante de beiju mole, mas como você é simpático eu compro o resto que tem aí, vamos, entre. Não se preocupe, não mordo”.
  Ele entrou e sentou no sofá enquanto eu fui a cozinha buscar um pouco de água. Quando voltei  ele estava  só de camisa segurando o pau que estava duro como rocha. “Então, vai ficar olhando ou vai cair de boca, se habilita?”.
   Nossa, cai de boca como uma criança faminta mamando nos seios de sua mãe.   Puxava minha cabeça e fazia eu engoli quase toda a extensão de seu cacete que devia ter uns 20 cm, mas era bem grossa. Fiquei chupando aquela pica por algum tempo. Tiramos toda a nossa roupa e o convidei pro quarto. Na empolgação da putaria ele também começou a me chupar, fizemos um delicioso 69. Daí pra putaria ser completa não faltaria muito. Ele perguntou se eu tinha preservativo, respondi que sim apenas com a cabeça e indiquei o local onde ficava. Ele se levantou e pegou, começou a colocá-la no pau e eu olhando aquilo tudo.




   Me pôs de quatro e começou a me penetrar, confesso que pensei de não aquentar, mas ele foi super delicado e quando eu me dei conta já estava tudo, tudo mesmo lá dentro do meu pobre rabo.
   Ele começou um vai e vem intenso. Depois me colocou de frango assado e me penetrou tão profundo que cheguei a ver estrela em pleno dia.
   Ele gozou ao berros. Como eu não havia gozado ainda e disse que eu poderia comê-lo,apesar de nunca ter dado sentia vontade. Aquilo foi o máximo. Levantei-me, peguei um preservativo, meti-o no cacete e comecei e penetrá-lo com toda a calma do mundo. Como estava difícil, o cara realmente parecia ser virgem do cu, levantei e peguei um creme a base de água, passei no meu pau e em seu rabo. Comecei a meter novamente, quando entrou ele pediu que eu parasse, o mandei ele relaxar e comei um vai e vem.
   Ele relaxou e eu finalmente pude gozar como um louco.
   Consegui mais uma vez o que eu queria, aquela bunda maravilhosa e aquele cacete delicioso.   
   Tomamos banho e ele voltou a me comer mais uma vez. Quando acabamos eu fui pagar sua mercadoria. Tentei dar uma grana extra, mas ele disse  que não cobrava por prazer e perguntou se poderia voltar outras vezes.  Claro que eu respondi que sim.
  E ele voltou, aliás volta sempre, mas essa é uma outra história.



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