terça-feira, 22 de junho de 2010

Conto Erótico




Do virtual ao sexo real em grupo


  Meu nome é Carlos Eduardo, mas meus amigos me chamam de Duda, prefiro assim. Tenho 27 anos, 1.83, 79 kg bem distribuídos e uma vara de 21 cm.
  Sou um daqueles caras para quem a palavra sexo é a palavra de ordem, é a palavra do dia, a palavra mágica. Sou um cara simpático, nem bonito nem feio, mas bem simpático mesmo.  Mas o que mais chama a atenção em mim é meu jeito de ser, um cara sempre de bem com a vida e sempre disponível para qualquer convite que envolva sexo, não importa se com homem ou mulher, o importante é ser sexo, não posso fazer nada se nasci como DNA PUTARIA em meu sangue e se Tenho SEXO como religião e/ou sobrenome.
   Adoro sexo e quanto mais pratico, mais quero.   Em dezembro de 2008  entrei na internet a fim de bater papo, pois “alguns amigos me disseram que sexo na NET era muito fácil de se achar”,  pensei: “Não custa tentar”.
  Embora sem saber se seria ou não resolvi arriscar, acreditei no ditado popular. A princípio entrei com um nick bem comportado, “RAPAZ SÉRIO”, não chamou a atenção de ninguém, sai e voltei à sala de bate-papo com o seguinte nick: “NegroBI Saf.”, foi um sucesso, muita gente ao mesmo tempo querendo tc comigo, mas dois me chamaram a atenção e comecei pra ver até onde iria.
   Eles estavam procurando uma pessoa para marcar sexo grupal. Nunca havia praticado sexo em grupo, o meu máximo tinha sido sexo a 3, algumas vezes com dois caras e outras com uma mulher e outro cara. Depois de tc por algum tempo eles me informaram que a putaria seria na casa de um amigo deles no sábado seguinte.    
   Aceitei, afinal sexo é sexo.    No dia marcado nos encontramos no lugar combinado e fomos para a casa onde aconteceria a putaria. Cheguei meio sem jeito, tinha uns 10 caras na casa, todos de sunga em volta da piscina. Parecia um festa normal, “só faltava mulher pra ser perfeito”, pensei.
   Seria um churrasco, mas apenas com PICANHA E CHOURIÇA. O dono da casa era um rapaz de mais ou menos uns 35 anos, muito simpático, muita boa gente, mas tinha algo que não atraía de maneira alguma, era fresco, que fala parecendo que está assoviando, uma imitação barata da voz feminina além de parecer uma gazela.
   Não é preconceito, apenas não curto, questão de preferência. Ainda bem que ele não era o único disponível da casa, lá era terra de ninguém, todos poderiam tentar comer todos. Eu fiquei em um canto com os dois rapazes que me convidaram e mais um terceiro. Um dos rapazes começou a me beijar e o outro ajoelhou-se na nossa frente e começou a nos chupar, nossa que coisa gostosa é sexo oral.
    Eu ficaria o dia todo fazendo e recebendo sexo oral se tivesse resistência. Depois peguei-o e coloquei de quatro e comecei a meter enquanto ele chupava o outro cara.   
   Enquanto isso a putaria rolava solta em outras partes da casa. O dono da casa estava com dois e pedia que alguém fosse ajudá-lo. Imagine. O terceiro cara que estava comigo começou a chupar o rabo do que estava sendo chupado e, de repente, começou a meter nele. 

Que visão maravilhosa ! 
  


   Eu comendo um cara e sendo tocado por outro que era chupado  enquanto um quarto se roçava em mim. 
   Depois da primeira rodada, quem comeu e gostava de ser comido faria passivo e assim foi.
    Eu, contudo, nunca havia feito passivo, embora chupasse muito bem um pênis. Depois de alguma insistência por parte deles resolvi fazer oral neles, apenas oral. A putaria estava tão gostosa que não percebi a hora em que um deles levantou e começou a chupar meu rabo, nossa, eu rebolava como uma puta, estava muito gostoso até que ele resolver me penetrar, caramba, “o que vou fazer agora ? ”, pensei.
   Falei que curtia tudo, menos ser penetrado e pedi que não insistisse. Contudo, quem entra na chuva sabe como é.... Acabei cedendo a muito custo e com muito medo, mesmo assim dei, mas somente a um deles, não agüentaria dar a mais de um na minha primeira vez como passivo. Confesso que gostei.
   Agora sei que não existe ninguém 100% nada, quer ativo ou passivo. Foi a minha primeira vez fazendo passivo, mas não foi a última, garanto, mas essa é uma outra história. O cara que me penetrou tinha um pau de uns 18 cm, diria que um cacete delicioso de se chupar e também de se sentir.
   Nossa a sensação de ser invadido por um pau indescritível, nunca pensei que era tão bom assim. Mesmo assim ainda prefiro invadir que ser invadido, embora já não tenha tanta resistência como antes.
   Sei que a reunião de homens belos em busca de sexo é freqüente e que a busca de sexo pela Internet é algo real e uma constante em minha vida. Quando estou a fim de algo do tipo, sexo por sexo, o que é sempre, sei que em uma sala de bate-papo vai ter alguém disposto a dar e receber prazer.
  Estou aí, quem sabe um dia desse não me entra em uma sala qualquer.



 Escritor: Villysalvador  



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